sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Supervalorização do corpo

Com o consumismo desenfreado e a cultura de massa, em que a população segue os modelos propostos pela mídia, a busca pelo “corpo perfeito” se torna ainda mais incessante.  E essa obsessão pode acarretar problemas sérios.
Especialistas alertam constantemente o perigo de doenças como bulimia, anorexia e vigorexia. Mas elas ainda se tornam muito comuns, principalmente quando o físico é mais valorizado que o mental. A preocupação com o corpo é necessária, visto que é a moradia do ser humano, e necessita estar em boas condições. Mas quando a preocupação se torna em exagero, têm-se graves problemas.
Um dos já citados são as diversas doenças. Mas outros são a angústia e insatisfação. Além é claro, dos terríveis gastos financeiros com cirurgias, anabolizantes, etc. E em vez de se ter o prazer pelo corpo, tem-se insatisfação. Esse verdadeiro “culto” a estética acaba transformando o próprio indivíduo em objeto em meio à massificação.

Mais importante do que a obsessão pelo físico, é a conciliação deste com o mental e o espiritual. Mente e corpo devem andar sempre juntos. Afinal, não adianta alcançar o objetivo de ter um bom físico e não estar feliz com isso. E o essencial: não se deixar transformar em objeto em meio à sociedade de consumo.

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