Com o consumismo desenfreado e a cultura de
massa, em que a população segue os modelos propostos pela mídia, a busca pelo
“corpo perfeito” se torna ainda mais incessante. E essa obsessão pode acarretar problemas
sérios.
Especialistas alertam constantemente o perigo
de doenças como bulimia, anorexia e vigorexia. Mas elas ainda se tornam muito
comuns, principalmente quando o físico é mais valorizado que o mental. A
preocupação com o corpo é necessária, visto que é a moradia do ser humano, e
necessita estar em boas condições. Mas quando a preocupação se torna em
exagero, têm-se graves problemas.
Um dos já citados são as diversas doenças.
Mas outros são a angústia e insatisfação. Além é claro, dos terríveis gastos
financeiros com cirurgias, anabolizantes, etc. E em vez de se ter o prazer pelo
corpo, tem-se insatisfação. Esse verdadeiro “culto” a estética acaba
transformando o próprio indivíduo em objeto em meio à massificação.
Mais importante do que a obsessão pelo
físico, é a conciliação deste com o mental e o espiritual. Mente e corpo devem
andar sempre juntos. Afinal, não adianta alcançar o objetivo de ter um bom
físico e não estar feliz com isso. E o essencial: não se deixar transformar em
objeto em meio à sociedade de consumo.
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