quarta-feira, 20 de agosto de 2014

A questão energética no Brasil.

O Brasil, um pais em busca do desenvolvimento pleno, necessita urgentemente ampliar e diversificar sua matriz energética, mas ao mesmo tempo, tendo a preocupação da não agressão ao meio ambiente.
A maior parte da energia brasileira é proveniente das usinas hidrelétricas, mas passou a ser mais discutida e repensada, com a construção da Usina de Belo Monte e o consequente alagamento das áreas próximas, ocasionando o comprometimento da fauna e flora local e o desalojamento da população ribeirinha.
Muitos críticos alegam que o Brasil possuindo um grande potencial eólico e solar deve investir mais nesses tipos de energia. Porém, um dos grandes empecilhos a isso, é o alto custo dos painéis fotovoltaicos que captam a energia solar e dos geradores de energia eólica, que na maioria das vezes precisam ser importados, o que sugere que o país deve desenvolver condições para produzir suas próprias tecnologias.
Depois do acidente nuclear de Fukushima no Japão, a questão nuclear voltou à tona no país. Principalmente em relação à construção de Angra 3. O recente aparecimento de espuma próximo as usinas Angra 1 e Angra 2, fez surgir acalorados debates. A comunidade científica já testou o material, afirmando que tem origem orgânica e não apresenta risco ao meio ambiente.
Diversificar a matriz energética brasileira é essencial. Porém, mais do que importante é repensar as consequências trazidas por cada tipo de energia. Com o desenvolvimento industrial, aumentar o potencial energético é indispensável.


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