O número de usuários de
drogas ilícitas cresce vertiginosamente, embora haja leis e restrições ao uso.
E cada nação adota sua posição em relação a esse tema: proibição ou
legalização.
Os países que defendem a
proibição ao comércio e uso de drogas alegam que a legalização levaria a um
ligeiro aumento do número de consumidores, assim como aos gastos com a saúde
pública, que, em muitos países, já se encontra deficitária. Além disso, os
usuários de “drogas leves” seriam levados a experimentar “drogas pesadas”. O
aspecto moral também está ligado à proibição, para muçulmanos, por exemplo, o
consumo de bebida alcoólica é um pecado repreensível, já para a sociedade
ocidental, o seu uso é aceitável.
Já os que defendem a
legalização das substâncias afirmam que, com a proibição há uma grande presença
do crime organizado e do narcotráfico, em relação à venda e distribuição dos
entorpecentes.A
sanção legal não funciona porque é insustentável do ponto de vista econômico:
os gastos em segurança são crescentes e a corrupção aumenta junto com a
violência. O uso da força do Estado para punir pessoas pelo uso de drogas priva
o indivíduo de sua liberdade.
É necessário analisar as
conseqüências de medidas tomadas em relação à legalização e proibição das
drogas. Cada nação possui suas particularidades, e cabe à população e à esfera
governamental buscar as devidas soluções para o seu país.
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