Não me
arrependo de nada
O passado
foi como deveria ter sido
Agora,
enfrento uma nova jornada
Neste tempo
perdido
As
esperanças já se foram
Prefiro
acreditar no acaso
As
incertezas se mantiveram
Mas
enlouqueço e extravaso
Do que
adianta viver de regras?
Se vivemos
de destinos?
Empunhe as
rédeas
E viveremos
em desatino
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